Congresso Cancelado!
Programa
SESSÃO INSTITUCIONAL
CONFERÊNCIA INAUGURAL - A monarquia cristã dual ibérica
Conferencista: Fernando Bouza Álvarez | UCM
PAINEL 1 - A Casa de Bragança. “Depois de vós, nós”.
Enquanto representante máximo da alta aristocracia nacional, a Casa de Bragança teve uma ação determinante durante a crise dinástica de 1578-1580, reivindicando a legitimidade ao trono português pelo duque D. João II. Mais tarde, a principal casa aristocrática do reino viria, mais uma vez, a assumir um papel fundamental no processo que culminou com a Restauração da Independência, em 1640, que pôs termo a sessenta anos de monarquia dual sob o cetro de três Filipes.
Moderadora: Antónia Conde | CIDEHUS - UÉ
Comunicação: André Filipe Veloso Nunes Simões | CEC - FLUL
"Fontes latinas para o estudo da diplomacia brigantina na Santa Sé (1641 - 1656)"
Comunicação: Brigadeiro-General Nuno Lemos Pires | MDN
“A 1.ª Grande Guerra Global Portuguesa (1640-1668) e a afirmação de Portugal como inevitável ator internacional”
Comunicação: (A confirmar)
PAINEL 2 - O Estado Moderno: arquitetura militar e a formação do Exército
As guerras da Restauração (1641-1668), permitiram ao reino português a renovação do seu exército e das suas linhas de defesa à luz da ciência da fortificação moderna, com o apoio de especialistas estrangeiros. Esta dinâmica ininterrupta de campanhas bélicas tornaria possível a vitória do Portugal Restaurado, constituindo, deste modo, um dos esteios de sucesso da nova dinastia reinante.
Moderador: Joana Balsa de Pinho | ARTIS - IHA - FLUL
Comunicação: Moisés Cayetano Rosado | Universidad Nacional de Educación a Distancia
“Importância defensiva de Vila Viçosa en la línea de invasión Madrid-Lisboa”
Comunicação: Fernando Dores Costa | IHC - FCSH - UNL
Título: (A confirmar)
Comunicação: Margarida Valla | ARTIS - IHA - FLUL
"A Fortificação Moderna: A Arte de eleição no reconhecimento do Reino de Portugal"
PAINEL 3 - A diplomacia portuguesa: entre guerra e paz.
Para a afirmação da nova dinastia brigantina, merece especial relevância o destacado papel desempenhado pela diplomacia e jurisprudência nacionais. Deste modo foi possível desenvolver uma ação concertada junto das grandes sedes de poder europeias e, também, na Santa Sé, que culminaria no reconhecimento da soberania e independência do reino português.
Moderador: Patrícia Monteiro - CLEPUL | ARTIS - IHA - FLUL
Comunicação: Ana Leal de Faria | CH - FLUL
Título: (A confirmar)
Comunicação: Sónia Borges | CH - FLUL
"A imagem da união ibérica e da Restauração nos discursos da diplomacia portuguesa, espanhola e francesa no século XVIII"
Comunicação: José Damião Rodrigues | CH - FLUL
“As esferas internacionais autónomas das relações luso-holandesas: diplomacia e guerra (1641-1661)”
PAINEL 4 - História da Arte e Património: representações iconográficas.
Apesar das dificuldades inerentes a um tempo de guerra, Portugal soube criar neste período (tanto na metrópole como nos espaços ultramarinos) um modelo arquitetónico e urbanístico vernáculo - o estilo chão - bem como uma linguagem musical, artística e decorativa (talha, azulejo, pintura) capaz de lhe afirmar a identidade cultural própria num momento de especiais dificuldades.
Moderador: Maria João Pereira Coutinho | IHA - Nova FCSH
Comunicação: Rui Vieira Nery | FCG
"D. João IV musico: do deleite do Príncipe à estratégia de legitimação do Monarca"
Comunicação: (A confirmar)
Comunicação: Vítor Serrão | ARTIS - IHA - FLUL
“Arte e Ideologia: Diogo Pereira e José do Avelar Rebelo, Pintores da Propaganda Restauracionista”
CONFERENCIA INTERMÉDIA - Ciência Politica e Militar
Conferencista: João Jorge Botelho Vieira Borges - Major-General | AM
PAINEL 5 - Textos literários, parenéticos e de propaganda
No campo literário do tempo da Restauração, tanto a História de tónus nacionalizado, como a poesia inflamada, a retórica parenética, os textos messiânicos e a restante literatura não deixam de refletir uma dinâmica muito fortalecida ao serviço de uma propaganda de teor nacionalista, através da exaltação dos acontecimentos mais importantes na formação do Reino de Portugal.
Moderadora: Isabel Drumond Braga | CH - FLUL | CIDEHUS - UÉ
Comunicação: Maria Paula Marçal Lourenço | CH - FLUL
"O sermonário fúnebre de D. João IV: a paranética ao serviço da dinastia de Bragança"
Comunicação: Maria Renata da Cruz Duran | Universidade Estadual de Londrina
"Os sermões para São Thomé e a propaganda portuguesa das Índias"
Comunicação: Filipe Fernandes | CH - FLUL
"Propaganda e sátira da política portuguesa na Guerra da Sucessão de Espanha: a obra anónima El despertador de los portugueses, o el general desembobado (1707)"
PAINEL 6 - O imaculismo: o culto da Senhora da Conceição no contexto da Restauração.
Com a instituição do culto de Nossa Senhora da Conceição como padroeira do reino de Portugal e dos seus territórios, por vontade e estratégia de D. João IV nas cortes de 1646, o Portugal Restaurado passa a contar com uma espécie de legitimação interna, uma afirmação religiosa muito relevante no contexto das guerras travadas contra Castela em defesa da independência, que se refletiu na política oficial do reino.
Moderador: José Eduardo Franco | CIDH - UAb
Comunicação: Francisco Javier Ramon Solans | Universidad de Zaragoza
"Imaculismo: teologia e política"
Comunicação: Massimo Bergonzini | FLUP
"Il culto dell’Immacolata Concezione in Portogallo dalle origini al riconoscimento del Patronato (1671)"
Comunicação: Carlos Filipe | ARTIS - IHA - FLUL | CECHAP e Francisco Pardal | CH - FLUL | IPPEM
"Immacvlatissi Mae Conceptioni. A real representação em mármore"
CONFERÊNCIA DE ENCERRAMENTO
Conferencista: (A confirmar)
SESSÃO DE ENCERRAMENTO